Brasilidades versão tech
Turá usa experiência dos colecionáveis em festival que celebra diversidade brasileira. A TBP, como parceira de conteúdo, mostra como essa tecnologia melhora a experiência dos fãs nos eventos ao vivo
Vamo mis Turá música e produto digital?
No próximo sábado e domingo, o Parque do Ibirapuera celebrará a pluralidade do Brasil com música e tecnologia. A primeira edição do Festival Turá, realizado pela Time For Fun (T4F), utilizará colecionáveis digitais para um novo tipo de conexão com seu fã.
O Colecionáveis Turá quer entender qual a percepção do público mainstream sobre produtos digitais e contribuir para a inserção deles, oferecendo educação e experiências que levam aos bastidores do festival.
EM DETALHE: 27 artes digitais e colecionáveis gratuitos para quem for ao evento. Conheça mais o projeto
A The Block Point orgulha-se de poder colaborar para esta missão, sendo uma parceira de conteúdo. Todos aqueles que se interessarem em informações sobre projetos futuros do Turá, também serão inscritos em nossa newsletter para aprender mais sobre a web3.
O entretenimento ao vivo tem adotado gradativamente os produtos da blockchain para melhorar a experiência do público. Grandes festivais mundiais como o Coachella, que trouxemos em uma edição de abril, estão fazendo os primeiros testes com colecionáveis, NFT Tickets e metaverso para criar suas comunidades digitais.
Nesta semana especial para nós, iremos mostrar quais soluções os eventos recorreram nos últimos meses para estabelecer vínculos com os festivaleiros na nova era da internet.
Antes, é importante contextualizar como os festivais confiaram na tecnologia na última década para ser mais eficientes (entre 40% e 50% dos ingressos para shows não são vendidos, segundo dados da SondKick) e trazer inovação.
O Tomorrowland e o Coachella puxaram a fila e lideraram transformações significativas, influenciando o restante da cadeia.
Em 2014, os participantes que foram até a Bélgica não precisaram usar dinheiro. O Tomorrowland introduzia sua própria moeda e uma pulseira que servia para identificação e funcionava como um cartão para pagamentos. Posteriormente, o Lollapalooza também adotou o sistema sem dinheiro.
Esta facilidade é permitida por wearables como pulseiras RFID (identificação por radiofrequência). Seu uso inclui controle de acesso, pagamentos sem dinheiro, rastreamento do comportamento do consumidor e criação de outras experiências.
Pela primeira vez, em 2011, o Coldplay testou pulseiras iluminadas por LED que podiam ser ativadas em uníssono por meio da tecnologia RFID, causando um impacto visual deslumbrante nas turnês do álbum Mylo Xyloto.
Mais exemplos: em 2010, a Coca Cola deu pulseiras RFID para gerar curtidas no Facebook e, em 2011, a MasterCard distribuiu pulseiras NFC para pagamentos no Isle of Wight Festival.
Enquanto isso, o Coachella apostava em uma melhor experiência imersiva. Começou com o famoso holograma do Tupac, em 2012, e, depois, evoluiu para outras formas de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).
Na edição de 2016, quem comprou um ingresso recebeu um fone de ouvido Google Cardboard VR através do qual poderia assistir a apresentações, interagir com vídeos panorâmicos 360 ao redor do festival e também assistir a experiências de VR criadas por outros participantes.
Outro importante marco aconteceu após o lançamento dos filtros geográficos sob demanda pelo Snapchat. DJ Khaled, Ariana Grande e Justin Bieber foram os primeiros a levar a novidade na época para seus shows.
Os geofiltros poderiam ser adquiridos por US$ 6, e variavam de acordo com a duração (máximo de 30 dias) e a faixa de localização (de 1.800 a 4.600 metros quadrados). Mais de mais de 150 milhões de usuários ativos diários do Snapchat estavam envolvidos com eles.
Os filtros e o RFID são fundamentais para a coleta de dados e crowdsensing. Por meio deles, é possível capturar informações sobre perfis de clientes, atividades de mídia social, comportamentos gerais e gastos em festivais em tempo real.
Em 1996, Still Life era uma demonstração de como a realidade virtual poderia funcionar em vídeos de música. Exibido na conferência Siggraph de 1996, chocou e causou estranheza ao público.
Neste momento, talvez, estamos tendo as mesmas reações destas pessoas quando expostos às novidades apresentadas pela web3.
Da mesma maneira que tivemos nossas experiências elevadas por meio das tecnologias trazidas pelos festivais nos anos 2010, agora preparamos para um novo salto de qualidade.
Na próxima quinta-feira, apresentaremos experiências já contempladas em eventos mundiais por meio dos produtos da blockchain.
Direto ao ponto
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Hoje trazemos um formulário, com algumas perguntas simples e diretas, para que possamos conhecer mais vocês, Block Pointers, e assim trazermos o conteúdo que tenha maior valor para vocês. Venham junto conosco nessa jornada!
Momento NGMI - Not Going To Make It
Esse meme é digno de NGMI (mentalidade de quem não vai ser bem sucedido nesse universo). Ainda bem que vocês, Block Pointers, não cometem essas gafes. Aqui somos todos do time WAGMI!
WAGMI - We’re all Going To Make It
O mantra adotado pelos entusiastas desta tecnologia que expressa boas notícias e tem conotação de que estamos juntos para fazer isso acontecer.
Afinal, conectar, democratizar, construir e pertencer a uma comunidade são os valores que irão nortear nossa jornada
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